sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Manifesto eleitoral da Lista B

Companheira(o),

Veja o Manifesto Eleitoral da Lista B (clique aqui) candidata à eleição dos órgãos distritais do PSD Lisboa, que se realiza este sábado, entre as 16h e as 23h.

É preciso rasgar a indiferença.

É preciso votar, fazendo a diferença.

O seu voto vai decidir o partido que vai ter, em Lisboa.

Vote Bem. O Partido merce, e você também.

Obrigado
Jorge Paulo Roque da Cunha

Lista B - Listas de Candidatos


Lista Candidata à Comissão Política Distrital

 PRESIDENTE: Jorge Paulo Roque da Cunha (Oeiras)
VICE-PRESDIENTE: Paulo Ribeiro (Lisboa)
VICE-PRESDIENTE: Nuno Lebreiro (Cascais)
TESOUREIRO: Pedro Fílipe Correia (Lisboa)
VOGAL Manuel Madeira Martinho (Oeiras)
VOGAL Maria Geni das Neves (Loures)
VOGAL  Eduardo Casinhas (Sintra)
VOGAL  Luis Francisco Fernandes (Amadora)
VOGAL  João Athayde Carvalhosa (Lisboa)
VOGAL  Vitor Cardoso Silva  (Vila Franca)
VOGAL  João Carvalho (Odivelas)
VOGAL  António Pinheiro Torres (Lisboa)
VOGAL  Ana Brandão (Lisboa)
VOGAL  José Luis Tavares (Oeiras)
VOGAL  Maria do Carmo Teixeira

Lista Candidata à Mesa da Assembleia Distrital

PRESIDENTE: Maria Virgínia Estorninho (Azambuja)
VICE-PRESDIENTE: Joaquim Biancard Cruz (Mafra)
SECRETÁRIO: Carla Salsinha (Lisboa)
SECRETÁRIO: Rita Nery (Amadora)
SECRETÁRIO: José Eduardo Castela (Lisboa)

Lista Candidata ao Conselho de Jurisdição 

PRESIDENTE: José Luís Moreira da Silva (Lisboa)
VOGAL: Ana Mateus (Lisboa)
VOGAL: Sarah Corsino (Cascais)
VOGAL: Candida Borges (Lisboa)
VOGAL: Ana Cid Gonçalves (Oeiras)
VOGAL: Hermínia Azenha (Odivelas)
VOGAL: João Coelho (Oeiras)

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Entrevista ao Jornal I


Jorge Roque da Cunha. “Sinto que há o perigo de os militantes do PSD se revoltarem”

Por Luís Claro, publicado em 8 Nov 2011 - 02:00 | Actualizado há 1 dia 5 horas
O candidato à distrital do PSD de Lisboa avisa que, se os militantes não forem envolvidos no debate, podem não aceitar a austeridade do governo 
Jorge Roque da Cunha falava ao telefone com Conceição Monteiro, ex-secretária de Francisco Sá Carneiro, quando o jornalista do i chegou à sede de candidatura para esta entrevista. “Pode escrever que tenho o apoio da militante número dois do PSD”, disse, entusiasmado, quando desligou o telefone. O candidato quer apresentar uma lista de apoiantes com 100 nomes – entre os 2500 militantes com mais tempo de partido – e critica a falta de debate no PSD/Lisboa. O ex-deputado acusa a distrital de se limitar a reproduzir as posições do governo, numa atitude de “subserviência”.
As distritais têm vindo a perder peso na vida política?
A influência que os militantes dos partidos têm, em geral, na condução da vida política tem vindo a diminuir, e naturalmente o peso das distritais também. É por isso que defendo a necessidade de criar condições para uma maior participação dos militantes e mais debate. As pessoas têm de sentir que a sua opinião é ouvida. O que pretendo é que a distrital de Lisboa volte a ser ouvida e considerada.
Não é considerada?
Não tem criado condições para transmitir o sentimento dos militantes de Lisboa ao governo e à direcção do partido. Limita-se a reproduzir as opiniões do governo. Esse apoio tem de ser dado de uma forma pensada, de uma forma crítica...
Se for eleito, a distrital será mais crítica em relação ao governo?
A minha atitude será exactamente igual à de Passos Coelho: dizer a verdade. E para dizer a verdade temos de pensar e debater os problemas. Se houver uma distrital forte – que consiga olhar nos olhos e sem subserviência a direcção do partido –, prestamos um melhor serviço ao PSD. O que tem acontecido é que não conhecemos as posições da distrital. Se as coisas continuarem assim, o sentimento dos militantes não chegará ao governo, nem teremos credibilidade para ajudar a explicar aos militantes muitas das medidas tomadas.
Como explicaria os cortes nos subsídios de Natal e de férias aos funcionários públicos?
Com certeza não foi uma decisão tomada de ânimo leve e não existem grandes alternativas, embora em determinadas situações tenha de haver disponibilidade para pontualmente se encontrarem soluções. Por exemplo, defendo que, havendo um casal de funcionários públicos, que tenha dois ou três filhos, deveria ser possível um deles manter um dos subsídios.
Não há alguma falta de sensibilidade social neste Orçamento?
Na situação de calamidade que o país está a atravessar é muito difícil haver alternativa e é preocupante ver algumas pessoas do PS a defender o voto contra. Não compreendo como é que o PS, tendo assinado o programa da troika, ainda põe a hipótese de votar contra.
O PS vai abster-se.
Mas ouvi várias pessoas com responsabilidade defenderem que o PS devia votar contra. Não entendo como é que algumas personalidades reputadas do PS puseram essa hipótese.
O PS quer negociar algumas questões, como os subsídios dos funcionários públicos e o aumento do IVA.
Com certeza que sim, mas temos de compreender que, se não conseguirmos atingir os objectivos definidos no programa da troika, fecha-se a torneira e não há dinheiro para pagar aos polícias, aos médicos...
Isso pode acontecer?
Vamos ter esperança que Portugal comece a exportar, que a Grécia vá pelo bom caminho... São imponderáveis muito grandes e não é fácil ter esperança neste momento, mas o papel dos políticos também é dizer que este esforço vai compensar e há-de chegar o momento em que as nossas energias vão apontar para melhorar a produtividade, para trabalharmos mais, para sermos mais rigorosos...
Não teme que aconteça o contrário e as pessoas se revoltem contra o governo, perante os sacrifícios que são pedidos para os próximos anos?
A minha sensação é que existe esse perigo e tenho sentido isso em muitos militantes do PSD. O meu objectivo é justamente pôr os militantes mais pró-activos e evitar que entrem num período de desencanto ou de depressão. Isso é o pior que pode acontecer.
Há, dentro do próprio PSD, militantes que estão revoltados com esta situação?
Há, em termos da actividade política em geral, bastante desencanto. Não é só na população, mas também nos militantes dos partidos. É por isso que, e particularmente em Lisboa, temos de os chamar para participar.
Julga que o governo tem condições para cumprir o mandato até ao fim e resistir à contestação que se prevê que vá aumentar nos próximos dois anos?
Espero que sim, para bem do país. O pior que podia acontecer era um cenário de instabilidade. O próximo ano vai ser muito difícil e basta olhar para o que está a acontecer na Grécia, mas também em Espanha ou em França. Muito provavelmente vamos ter de renegociar o programa da troika e alargar os prazos para cumprir aqueles objectivos.
Mas certamente vai haver mais pobreza e mais miséria, com o aumento do desemprego e a situação difícil em que estão muitas empresas.
Vamos passar por um tempo em que teremos de ser mais solidários. As instituições de solidariedade social são fundamentais e as autarquias também. As câmaras municipais vão ter de deixar de canalizar os fundos e os meios que têm para fazer obras e, em vez disso, apostar em ajudar as pessoas.
Já começou a pensar nos candidato para as autárquicas no distrito de Lisboa?
Ainda não chegou esse momento. Não vou fazer como os candidatos à presidência dos clubes de futebol que apresentam um treinador. Se for eleito, quero encontrar os candidatos entre um ano a nove meses antes das eleições para não aparecerem, como muitas vezes acontece, pára-quedistas a dois ou três meses da data das eleições. É importante irem para o terreno.
O que acha do nome de Santana Lopes para Lisboa?
O nome de Santana Lopes, o nome de Fernando Seara... são grandes militantes, que podem ser candidatos em Lisboa. São excelentes nomes, mas ainda não chegou o momento.
Foi muitos anos autarca em Oeiras...
Estive 20 anos na Assembleia Municipal de Oeiras e nunca transigi com a promiscuidade que existe entre o Dr. Isaltino Morais e as estruturas locais do PSD. Nunca transigi. Está nas actas das assembleias municipais.
Como vê o caso de Isaltino Morais?
É uma questão de justiça e acho que o PSD deve encontrar alguém para Oeiras que não tenha tido nada a ver com esse passado. Se o fizer, pode voltar a ganhar essa câmara.
Foi sempre um autarca acarinhado pelo PSD, até saírem as primeiras notícias na comunicação social...
E fez uma grande obra, que está à vista, mas esse facto não pode ser dissociado dos problemas de justiça que tem e eu sou apologista, aliás como o Dr. Marques Mendes sempre defendeu, que a partir do momento em que exista uma decisão judicial em primeira instância não devem ser permitidas candidaturas a cargos políticos.
Essa proposta chegou a ser aprovada no parlamento, mas o processo legislativo acabou por ser interrompido.
Infelizmente. Eu até sou mais radical e acho que existindo suspeitas fundadas,  e a bem da transparência, não devem ser permitidas candidaturas a cargos políticos. Havendo suspeitas sérias, claro.
Duarte Lima foi presidente da distrital de Lisboa e recentemente foi acusado pelas autoridades brasileiras de homicídio. Ficou surpreendido?
É muito triste, mas só me dá mais força para lembrar pessoas como o António Pinto Leite, o José Miguel Júdice ou o Pedro Santana Lopes. Só para dar alguns exemplos de presidentes que deram voz à distrital. Foram pessoas que tinham uma credibilidade inatacável e uma forma de intervenção política que criava as condições para a existência de debate. Há uma grande falta de debate no PSD/Lisboa nos últimos anos. As pessoas não conversam, só estão juntas esporadicamente para discutir as listas.
Não quer comentar o caso de Duarte Lima?
Tudo isso me confrange e deixa muito triste, mas faz-me ter mais força para lembrar os bons exemplos que a distrital de Lisboa já deu.
Há várias pessoas ligadas ao cavaquismo que estão sob suspeita de envolvimento em negócios nada transparentes. É uma coincidência?
Houve centenas de pessoas que estiveram ligadas ao cavaquismo. Também estiveram ligadas ao cavaquismo pessoas como Fernando Nogueira ou Marques Mendes. É evidente que situações dessas não são agradáveis e a justiça deve seguir o seu curso e deve ser célere.
Não atinge a imagem do PSD?
Não. O PSD tem muita gente. Atinge o PSD como atinge, em geral, a classe política. Esses exemplos devem obrigar-nos a ser mais exigentes e a não trocar as convicções por conveniências. É o que tenho feito e na política tem de ser assim.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Jorge Roque da Cunha na Concelhia da Amadora

No passado dia 2 de Novembro, Jorge Roque da Cunha apresentou a Candidatura a Presidente da Comissão Política Distrital de Lisboa aos militantes da Concelhia da Amadora. Numa sala cheia, os militantes ouviram com agrado o projecto que esta candidatura tem para o nosso Distrito, assim como trocaram ideias com o candidato.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Dia 3 de Novembro, 21h


Na próxima 5ª feira, dia 3 de Novembro, pelas 21h, Jorge Roque da Cunha irá apresentar a Candidatura a Presidente da Comissão Politica Distrital de Lisboa aos militantes da Concelhia de Lisboa da JSD, Sede da Concelhia, sita na Rua Luciano Cordeiro, n.º 116 - 2º Esq.

Apresentação de Candidatura no Concelho de Vila Franca de Xira


Depois da passagem pelo Concelho da Azambuja, Jorge Roque da Cunha deslocou-se ao Concelho de Vila Franca de Xira para contactar com militantes e apresentar a sua Candidatura.

Sessão de Apresentação da Candidatura no Concelho da Azambuja


No passado Domingo, dia 30 Outubro, foi apresentada a Candidatura à Comissão Política Distrital de Lisboa do PSD de Jorge Roque da Cunha, na sede concelhia da Azambuja.

Encontro com Mulheres Sociais Democratas



domingo, 30 de outubro de 2011

Discurso de Apresentação de Candidatura


Companheiras e companheiros,
Boa noite a todos, agradeço a vossa presença. É bom sentir o peso de todo este vosso apoio.
Meus caros amigos,
Como certamente já saberão, vão realizar-se eleições para os órgãos distritais de Lisboa do PSD, no próximo dia 19 de Novembro.
Estou hoje aqui para vos anunciar que, nessas eleições, sou candidato a Presidente da Comissão Política Distrital.
Companheiros,
Os tempos que vivemos exigem uma liderança política forte no PSD Lisboa.
É cada vez mais evidente a ruína em que o Partido Socialista deixou Portugal.
O país viu-se obrigado a recorrer a ajuda externa e, como consequência dessa ajuda, as metas orçamentais que necessariamente teremos de atingir em 2011, 2012 e 2013 obrigam a medidas de uma dureza como talvez nunca tenhamos assistido.
O Partido Socialista diz agora que nada tem a  ver com o assunto.
Mas os cortes que o Governo está a fazer em vencimentos, subsídios e pensões só têm a ver com isto.
E o país sabe que o PS não fala a verdade. O PS continua a não dizer a verdade aos portugueses.
O Presidente da República tem razão num ponto: nunca antes se cortara tanto nos direitos das pessoas.
Mas tal apenas é consequência dos buracos nas contas públicas que o PS escondeu e que, evidentemente, agora todos temos que pagar.

Toda esta situação obriga a um combate político muito forte. Também nos Municípios do nosso distrito.
Um combate contra os nossos adversários, que são os grandes responsáveis por este estado de coisas, e que agora  lavam daí as mãos.
Um combate a favor dos mais afectados pelas consequências desta irresponsabilidade, e a quem o PSD Lisboa, como a principal Distrital do País, tem que ser capaz de dar voz.
Um combate contra os que se aproveitaram da situação.  E contra os que nada fazem. 

O PSD de Lisboa, sob a minha liderança, será a voz dos mais desfavorecidos, e daqueles que querem reformar as instituições do país. E daqueles que querem, e  sabem, trabalhar.
Pois isto só lá vai com muito trabalho.


Perante esta conjuntura, convidei-vos a virem até aqui esta noite para vos dizer, de maneira muito directa e muito clara, porque sou candidato e para que sou candidato a Presidente da Distrital de Lisboa.
Sou candidato, em primeiro lugar, porque... tal como eu, muitos militantes deste distrito entendem fundamental que a próxima distrital não seja um eco enfraquecido da distrital anterior.
O nosso partido precisa de uma Distrital de Lisboa mais actuante, mais abrangente e mais capaz, vocacionada para construir um projecto político com conteúdo e dimensão próprios aberto a todos os militantes do distrito.
As estruturas distritais — as estruturas intermédias — têm um papel importantíssimo e único na vida do partido.
São estruturas que combinam um nível de poder já considerável com uma forte ligação aos militantes de base e podem por isso, de modo privilegiado, transportar para os processos de decisão política as preocupações, os anseios e as motivações desses militantes.
As distritais têm assim condições para ajudar o partido a centrar-se naquilo que a actividade política por vezes, infelizmente, parece ignorar: as pessoas; os problemas reais e concretos que as pessoas enfrentam no seu dia a dia.
E se as distritais têm esta importância, a Distrital de Lisboa tem — como é natural — uma importância acrescida: por causa da sua dimensão geográfica e populacional, por causa da massa crítica dos seus militantes, por causa da sua história.
Mas, nestes últimos anos, o PSD de Lisboa estagnou e não tem feito juz a essa importância. Não tem feito juz à sua dimensão, à qualidade dos seus militantes, à sua história.
Por isso me candidato: porque o PSD em Lisboa precisa de mais novidade e menos continuidade.
Sou candidato, em segundo lugar, porque... considero que ao longo da minha vida consolidei um conhecimento significativo da realidade dos vários concelhos de Lisboa.
Esse conhecimento permite-me ter uma perspectiva global e integrada de todo o distrito. Sem preferências.
É verdade que uns concelhos ocupam mais  território, que outros  têm mais população e que cada um conseguiu o seu nível de desenvolvimento próprio.
É verdade que em cada concelho o PSD tem uma capacidade de implementação diferente e que, por isso, os resultados eleitorais do PSD variam consideravelmente pelo distrito.
É verdade isto. Mas também é verdade que um projecto político distrital só será válido e eficaz se for capaz de lidar politicamente com todas estas diferenças.
Uma Distrital não pode considerar que uns concelhos são de primeira e outros são de segunda. Ou que, valorizando um ou dois (ou três ou quatro, conforme der jeito), todos os restantes são de terceira.
E não se anula isto (pelo contrário: isto fica subentendido) dizendo, com pose de actor secundário, a evidência de que os dez concelhos são afinal uma região.
Por isso também me candidato: porque o PSD em Lisboa precisa mais de afirmar uma estratégia política justa, integrada e vencedora e precisa menos de palavras e propaganda que, apesar de dispendiosas, não conseguem esconder uma táctica assente em favores e expectativas pessoais. Lisboa precisa de mais independência e menos dependências!
Sou candidato, em terceiro lugar, porque... tenho vida profissional própria, e autonomia pessoal e política para desenvolver uma actividade partidária baseada em princípios e numa ideia de serviço público cada vez mais essencial à política.
A actividade política só ganha credibilidade se for capaz de resistir a pressões, a tentações e a lógicas pouco transparentes, por isso mesmo incapazes de preocuparem-se com o futuro do país e impossibilitadas de apostar num modelo de desenvolvimento económico e social justo e sustentável para o futuro.
Para combater a falta de credibilidade da política, os dirigentes partidários (através do exemplo da sua actuação) devem estar na base da solução, e não no agravamento do problema.
Também neste aspecto a Distrital de Lisboa pode dar um exemplo.
Por isso também me candidato: porque o PSD em Lisboa precisa de se basear muito mais em convicções estruturantes e muito menos em conveniências de circunstância.
São estas as principais motivações da minha candidatura. Repito: mais novidade e menos continuidade; mais independência e menos dependências. E mais ética, mais transparência e mais convicções, em vez de clientelismos e obscurantismos.
Caros companheiros,
Tenho cinco objectivos prioritários para a Distrital de Lisboa.
Primeiro:
Prestar solidariedade institucional ao PSD nacional e ao Governo.
Mas uma solidariedade responsável, crítica e interventiva. Apoiar não é ouvir e aceitar passivamente; é, mais do que isso, participar, debater construtivamente e melhorar.
O PSD não pode desaparecer só porque o governo é liderado pelo PSD.
Tanto mais neste momento tão difícil para o país, o PSD tem de se mostrar vivo e actuante. Tem de dar voz aos seus militantes. Porque os militantes também são destinatários das medidas do governo.
Por isso o governo deve considerar os militantes do partido um universo privilegiado para ouvir, reflectir e observar o que está a acontecer na sociedade.
E em relação a isto a Distrital de Lisboa pode, e deve, ser um espaço fundamental de liberdade de pensamento e de actuação.
Segundo objectivo:
Reorganizar a estrutura interna do PSD/Lisboa.
Reorganizá-la, em duas vertentes.
Por um lado, promovendo a criação de núcleos que adequem o Partido à nova realidade territorial resultante da extinção das secções não concelhias e à nova divisão administrativa das freguesias.
A extinção das antigas secções, num processo em que a actual distrital mostrou uma inoperância lamentável, tem de ser um passo para a dinamização e revitalização interna do partido.
Por outro lado, reformulando a Assembleia Distrital, que ainda mantém uma composição de 1 delegado para 25 militantes, dos tempos em que era o órgão electivo distrital, e que principalmente por isso é hoje um órgão anacrónico e ineficaz. Com cerca de 1200 elementos é impossível funcionar devidamente.
É preciso reduzir pelo menos para metade o número de delegados distritais e renovar as competências e o funcionamento das competências da Assembleia Distrital.
Terceiro objectivo:
Promover a criação de grupos temáticos.
Os grupos temáticos são estruturas recentes na orgânica do partido e podem ser extremamente úteis para atrair e captar a participação regular dos militantes e simpatizantes do PSD.
O modelo de organização territorial, baseado nas estruturas residenciais, apesar de toda a sua importância,  tem-se revelado insuficiente para atrair e dinamizar a participação de todos de um modo eficaz e regular.
O partido precisa de valorizar a experiência, os conhecimentos e as qualificações dos seus militantes em vez de alimentar os chamados sacos de votos.
Muitos militantes desempenham um trabalho e obtêm um reconhecimento significativo nas mais variadas áreas da sociedade.
O partido não se pode dar ao luxo de desperdiçar a massa crítica dos seus militantes.
Quanto mais o partido estimular e aproveitar a participação dos militantes, mais exigente e meritório será o seu trabalho político.
Quarto objectivo:
Dirigir a elaboração de um Plano Estratégico do PSD para a Área Metropolitana de Lisboa.
O PSD de Lisboa tem de ter um papel protagonista e liderante na afirmação da Área Metropolitana de Lisboa.
Não podemos ignorar que, a nível local, as decisões políticas estruturantes necessitam, nos tempos que correm, de ser tomadas a uma escala que ultrapassa a freguesia, o concelho, o distrito.


É preciso enfrentar sem ideias pré-concebidas a actual Área Metropolitana, pensando inclusivamente em alterações ao funcionamento quer da Assembleia Metropolitana, quer da Junta Metropolitana.
O PSD precisa de estudar, debater e valorizar esta realidade inter-concelhia e inter-distrital enquanto pólo privilegiado para o desenvolvimento e competitividade do país, centrado no investimento económico, na criação de emprego e na melhoria da qualidade de vida.
Quinto objectivo:
Melhorar os resultados eleitorais autárquicos do PSD no Distrito de Lisboa.
O PSD  tem de, o mais rapidamente possível, definir  uma estratégia para as Autárquicas 2013.
Uma estratégia devidamente pensada e estruturada para contrariar o contra-ciclo político-eleitoral do momento.
Para isso deverá, antes de mais, coordenar o trabalho desenvolvido pelos autarcas em funções (tanto no poder como na oposição).
Além disso, os futuros candidatos devem ser escolhidos  em tempo oportuno, e em processo criterioso e transparente no qual as secções concelhias e os núcleos terão naturalmente competências determinantes.
Deverá, então, a Distrital  apoiá-los, desde cedo, num trabalho político-autárquico continuado.
As autarquias surgem, no novo panorama político que se aproxima, como espaço cada vez mais privilegiado de acção política.
Por isso mesmo, as Autárquicas 2013, na actual conjuntura, serão certamente uma das eleições autárquicas mais marcantes da nossa história democrática.
No actual contexto, com a nova divisão administrativa do território e com o desaparecimento anunciado dos Governos Civis é imperativo apostar de forma estruturada no reforço das competências autárquicas, não só como forma cada vez mais eficaz de resolver os problemas das pessoas, mas também como factor de aproximação entre eleitores e eleitos.
Todo este processo necessita de metodologias bem diferentes das que têm sido seguidas.
O PSD em Lisboa não tem tido qualquer estratégia autárquica definida, coerente e politicamente eficaz.
Em boa verdade, o PSD em Lisboa simplesmente não tem direcção nem coordenação política autárquicas.
Veja-se, por exemplo, o que se passa no concelho de Lisboa: um munícipio essencial para o PSD em termos político-eleitorais.
São tristemente evidentes as contradições e os antagonismos entre os vereadores do PSD e os deputados municipais do mesmo PSD; as divergências… entre vereadores; os conflitos, até… entre deputados municipais.
Esta triste situação apenas ocorre devido à fraqueza política da actual distrital; porque a actual distrital não tem interesse ou capacidade (ou nem uma coisa nem outra) em impedir que isto aconteça; porque a actual distrital não tem uma política autárquica.
E saindo de Lisboa, e viajando até aos outros municípios, a paisagem é a mesma.
Nos sete concelhos onde não ganhou eleições, o PSD tem vereadores com pelouros em três deles. E vereadores sem pelouros em quatro.
A actual distrital mostra-se incapaz de integrar estas diferentes situações numa estratégia política integrada e comum.
Os moleiros, normalmente, não querem saber se as pás do moinho andam para a direita ou para a esquerda, a única coisa que lhe interessa é, no fim, ter farinha.
Ora a política desta distrital parece-se com a política dos moleiros: não lhe interessa a direcção que seguem os seus eleitos, só lhe interessa ir ficando com a farinha.
Meus amigos,
O PSD de Lisboa é mais do que um moinho. O PSD de Lisboa é muito mais do que sacos de farinha.
Os militantes de Lisboa têm nestas eleições a oportunidade de escolher uma distrital diferente.
Apresentei-vos o meu programa político. Um programa simples, pequeno e honesto, porque tenho intenção de o cumprir.
Um programa simples e pequeno, mas que, sendo cumprido representará mais do que tudo o que foi feito na última dúzia de anos a nível distrital.
Para alguns, o combate pode parecer desigual.
Esta candidatura não vai esbanjar nem propaganda nem dinheiro.
Esta candidatura conta, acima de tudo, com a disponibilidade e o voluntarismo de todos aqueles que acreditam que Lisboa merece um PSD sério, credível e trabalhador.
O combate pode parecer desigual. Mas não é.
Porque quem o decide são os militantes. Todos os militantes.
E estou certo que os militantes de Lisboa vão aproveitar esta oportunidade para escolher para Lisboa um PSD com melhores ideias e preparado para vencer as lutas políticas que se aproximam.
Estou certo que estas eleições são o momento certo para rasgar a indiferença e construir um futuro melhor.
Obrigado mais uma vez pela vossa presença.
Viva o PSD. Viva Lisboa. Viva Portugal.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Biografia Luis Marques Mendes











Luís Manuel Gonçalves Marques Mendes
Nascido em Azurém (Guimarães) em 5 de Setembro de 1957. Residente no Concelho de Oeiras (depois de ter residido em Fafe até 1985).

Formação Académica:
Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, tendo exercido advocacia  em Fafe.

Cargos Exercidos:
Profissionais
  • Presidente da Direcção da Ensino, Investigação e Administração SA, Entidade titular da Universidade Atlântica, de Julho de 1999 a Março de 2002.
  • Consultor da EFACEC, SA
  • Presidente da Assembleia Geral do Centro Hellen Keller
  • Actualmente:
Ø  Administrador Executivo da NUTROTON Energias, SA e de outras empresas do Grupo
Ø  Presidente da Direcção da APEB – Associação dos Produtores de Energia e Biomassa
Ø  Presidente da Assembleia Geral da Sartorial – Sociedade Financeira de Corretagem, S.A.
Ø  Presidente da Assembleia Geral do Centro da Biomassa para a Energia

 Oficiais

Conselho de Estado
  • Conselheiro de Estado entre 2005 e 2007
  • Conselheiro de Estado a partir de Agosto de 2011
Assembleia da Republica:
  • Deputado à Assembleia da República, eleito pelo Circulo Eleitoral de Viana do Castelo, em 1991
  • Deputado à Assembleia da República, eleito pelo Circulo Eleitoral de Braga, em 1987 e 1995
  • Deputado à Assembleia da República, eleito pelo Circulo Eleitoral de Aveiro, em 1999, 2002 e 2005
  • Presidente do Grupo Parlamentar do PSD / VII Legislatura (de 1995 a 1999)
  • Presidente da Comissão Parlamentar de Negócios Estrangeiros, Comunidades Portuguesas e Cooperação (VIII Legislatura 1999/2002)

Governo:
  • Secretário de Estado Adjunto do Ministro Adjunto e para os Assuntos Parlamentares no X Governo Constitucional
  • Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros no XI Governo Constitucional
  • Ministro Adjunto no XII Governo Constitucional
  • Ministro dos Assuntos Parlamentares no XV Governo Constitucional

Autárquicos:
  • Secretário do Governador Civil de Braga (de Outubro/75 a Novembro/76)
  • Adjunto do Governador Civil de Braga (de Fevereiro/80 a Dezembro/82)
  • Vereador a tempo inteiro e Vice-Presidente da Câmara Municipal de Fafe (de Janeiro/77 a Novembro/85)
  • Presidente da Assembleia Municipal de Oeiras (concelho onde reside), de 1997 a 2005

Partidários

  • Presidente da Comissão Política Concelhia do PSD de Fafe (de 1977 a 1981)
  • Vice-Presidente da Comissão Política Distrital de Braga (de 1984 a 1993)
  • Membro do Conselho de Jurisdição Nacional (XI Congresso Nacional do PSD – 1984)
  • Vogal da Comissão Política Nacional do PSD (de 1985 a 1995)
  • Vice-Presidente da Comissão Política Nacional do PSD (de 1995 a 1996)
  • Presidente da Comissão Política Nacional, eleito no XXVII Congresso do PSD – Pombal, Abril 2005 - e em eleições directas em Maio de 2006 (Mandato de Presidente de Abril de 2005 a Setembro de 2007)

Condecorações
  • Agraciado pelo Presidente da República com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique (2008)

Livros Publicados
  • Mudar de Vida, editado em 2008 (Oficina do Livro)
  • O Estado em que Estamos, editado em 2011 (Matéria Prima)

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Portugal tem Futuro?



Há Futuro para a Europa?


“Rasgar a Indiferença” é o mote para o Ciclo e Conferências, promovido por Jorge Roque da Cunha, que esta quinta-feira, 13 de Outubro arrancou com casa cheia no Hotel Sana, para ouvir o Eurodeputado Carlos Coelho abordar o tema “Há Futuro para a Europa?”.
Em jeito de preâmbulo, Carlos Coelho aproveitou para elogiar o trabalho desenvolvido por Jorge Roque da Cunha, enquanto Deputado eleito pela JSD, no âmbito da toxicodependência, onde elaborou o primeiro relatório sobre esta matéria.
Carlos Coelho defende que a União Europeia tem futuro. No entanto, subsistem três importantes desafios:
     Em primeiro lugar, as questões relacionadas com a segurança dentro do espaço europeu, ou seja o controlo das fronteiras da Europa. Sendo este também um problema jurídico, o Eurodeputado defende que tem de haver uma partilha de informação e confiança recíproca entre os Estados Membros, tendo em vista a livre circulação dentro da União europeia;
2    O segundo desafio é de matriz económica, já que nos deparamos com uma enorme crise financeira que gera, consequentemente, uma crise sistémica. Efectivamente, alguns países da União europeia não fizeram o trabalho de casa, afectando as economias dos restantes países membros. Contudo, segundo Carlos Coelho, a moeda única não está em causa. É necessária a adopção de medidas que passam pelo reforço do sistema bancário, bem como a sua credibilização para resolver a crise económica. Nas palavras do Eurodeputado: “Temos que crescer para criar emprego”;
3   Por último, o terceiro desafio prende-se com uma questão de poder. Isto é, às instituições comunitárias deverá ser conferido poder decisório.
Carlos Coelho terminou salientando que existe futuro para a Europa. O Eurodeputado aproveitou para enfatizar que “a União faz a força. Apenas devemos ‘puxar’ todos para o mesmo lado, sendo que o futuro da Europa é do nosso interesse”.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Biografia Carlos Coelho


















CARLOS MIGUEL MAXIMIANO DE ALMEIDA COELHO
Nascido em Lisboa, freguesia do Campo Grande a 20 de Maio de 1960
Funções Políticas
  • Exerceu em 1978 funções autárquicas quer no Conselho Municipal de Sintra, quer na respectiva Assembleia Municipal;
  • Membro do Conselho de Informação para a Imprensa entre 1979 e 1980;
  • Durante a I Legislatura - 4ª Sessão Legislativa substituiu, como Deputado pelo círculo de Lisboa, Natália Correia (Maio/Junho de 1980). Na altura foi, com 19 anos, o Deputado mais novo da Europa;
  • Nas III, IV e V Legislaturas é novamente Deputado pelo círculo eleitoral de Lisboa e nas VI e VII Legislaturas, pelo círculo eleitoral de Santarém;
  • Na Assembleia da República desempenhou funções em diversas Comissões Parlamentares com destaque para a da Educação, Ciência e Cultura, Vice-Presidente de Comissões Eventuais e de Inquérito, Presidente da Comissão Parlamentar da Juventude, Coordenador do Grupo de Deputados da JSD,  Vice-Presidente do Grupo Parlamentar do PSD e membro da Conferência de Líderes;
  • Foi em 1986/87 membro da Comissão de Reforma do Sistema Educativo nomeado pelo Ministro Prof. João de Deus Pinheiro;
  • Foi uma das 7 Personalidades indicadas pelo Governo para integrar o Conselho Nacional de Educação. Por Proposta do Ministro Engº. Roberto Carneiro em 1990 e do Ministro Engº. Couto dos Santos em 1992;
  • Foi Deputado ao Parlamento Europeu, em 1994, tendo sido Vice-Presidente da Comissão da Política Regional, Ordenamento do Território e Relações com o Poder Local.
  • Foi membro do último Governo do PSD presidido pelo Prof. Cavaco Silva (em 1994/95) na área da Educação, no Ministério da Dra. Manuela Ferreira Leite.
  • Em Setembro de 1998 regressou ao Parlamento Europeu (substituindo António Capucho) função para que foi reeleito nas eleições europeias de 1999. 
  • Integrou com Arlindo Cunha e Carlos Pimenta a Coordenação do Grupo Europeu do PSD em 1998/1999, com José Pacheco Pereira e Carlos Costa Neves em 2000/2001, e com Jorge Moreira da Silva em 2002/2003.
  • Foi Presidente da Comissão Especial sobre o ECHELON e integrou a Comissão de Liberdades e dos Direitos dos Cidadãos em 1999-2004, da Justiça e dos Assuntos Internos.
  • É membro do Conselho Nacional de Educação por eleição da Assembleia da República
  • Em 2004, é reeleito Deputado ao Parlamento Europeu. Integra como membro efectivo a Comissão Parlamentar das Liberdades Cívicas, Justiça e Assuntos Internos. Foi Presidente da Comissão Temporária sobre alegada utilização pela CIA de países europeus para o transporte e a detenção ilegal de prisioneiros. É coordenador do GEPSD


Funções Partidárias
  • Aderiu ao PSD em 20 de Maio de 1978 (no dia em que fez 18 anos.  Era, até então, nos termos estatutários, apenas militante da JSD);
  • Membro da Comissão Política Distrital de Lisboa da JSD em 1977 e seu Presidente em 1978 e 1979;
  • Membro da Comissão Nacional Coordenadora dos Sócio-Estudantis (1979);
  • No III Conselho Nacional da JSD (Coimbra, Outubro de 1979) foi eleito membro da Comisão Política Nacional da JSD;
  • No IV Congresso da JSD (Dezembro de 1980) é eleito Presidente da Mesa do Congresso e representante da JSD no Conselho Nacional do PSD;
  • No V Congresso da JSD (Novembro de 1982) é eleito Secretário-Geral e representante da JSD no Conselho Nacional do PSD;
  • No VI Congresso da JSD (1984) é eleito Vice-Presidente da JSD e membro da Comissão Política Nacional do PSD;
  • No VII e VIII Congressos da JSD (1986 e 1988) é eleito Presidente da JSD e membro da Comissão Política Nacional do PSD;
  • No IX Congresso da JSD (antecipado, em 1990) renunciou à Presidência da JSD e foi eleito Presidente do Congresso Nacional;
  • Em 1991 foi Director-Adjunto do Gabinete de Estudos Nacional do PSD (sendo Director, o Engº. Carlos Pimenta) com a responsabilidade de coordenar as acções que permitiram a elaboração da Proposta Eleitoral do PSD às eleições legislativas.
  • Em Fevereiro de 1995, no XVII Congresso Nacional do PSD, é eleito membro da Comissão Política Nacional sob a presidência de Fernando Nogueira.
  • Foi Presidente da Comissão Política Distrital do PSD de Santarém entre 2002 e 2006.
  • É Presidente Honorário da JSD

Outras Funções / Sociedade Civil
  • Presidente da Direcção da Associação de Estudantes do Liceu Nacional de Queluz em 1976/77 e 1977/78 e membro dos seus Conselhos Pedagógico e Directivo, em 1978;
  • Proponente da Consagração Estatutária do Parlamento Associativo nas Associações de Estudantes do Ensino Secundário;
  • Membro da Assembleia de Representantes do Instituto Superior de Economia (ISE) em 1979/80;
  • Membro fundador do IPSD, Instituto Francisco Sá Carneiro e 1º Coordenador da sua Área de Juventude, integrando o seu Conselho Geral;
  • Integrou a Secção Portuguesa da AWEPPA (Associação de parlamentares da Europa Ocidental contra o Apartheid na África do Sul) desde 1986.
  • Foi Presidente da Assembleia Geral do Conselho Nacional de Juventude entre 1987 e 1990;
  • Foi Presidente da ALTAN - Associação Luso-Atlântica de Jovens Quadros Políticos ligados à NATO entre 1988 e 1992.
  • Foi membro do Conselho de Administração do IPSD - Instituto Progresso Social e Democracia sob a presidência de Leonor Beleza.
  • Foi Vice-Presidente do Conselho de Administração do Instituto Francisco Sá Carneiro sob a presidência de Carlos Pimenta, funções que mantém sob a presidência de João Bosco Mota Amaral.

Obras publicadas
É autor de:
  • "Os americanos espiam a Europa? o Caso Echelon, dois anos depois"
    Editorial Notícias, Lisboa, 2004
  • "Uma Europa para todos", Bruxelas, GEPSD 2006
É co-autor das obras:
  • "Juventude: Que Futuro em Portugal" - Lisboa (IPSD) 1982;
  • "Seminário Nacional sobre Ensino Superior" - Lisboa (IPSD) 1982;
  • "Manual do Dirigente Associativo do Ensino Secundário" - Lisboa, IPSD, 1983;
  • "A Escola Integradora e Participativa do Futuro" - Lisboa, IPSD, 1990; e
  • "Uma Nova Europa" - Lisboa, JSD, 1994;
  • "O Parlamento Europeu no pós-Nice" - Porto, edições Folio, 2001
  • "Dicionário de termos europeus", Lisboa, Aletheia Editores, 2006

  • Foi Director da Edição no Livro "Textos Fundamentais da JSD" - Lisboa IPSD, 1982.